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  • Foto do escritorGisele Siqueira

A Crescente Tecnologia

Atualizado: 9 de jul. de 2019

A cada dia que passa uma novidade tecnológica é lançada, celulares e notebooks mais potentes e televisões maiores e com mais funções estão sempre em produção e lançamento. Porém, o que realmente chama atenção é quando a tecnologia imita a realidade.


Algo extraordinário lançado nos últimos anos foi a Alexa, uma assistente virtual da Amazon, o aparelho interage e recebe comandos por voz podendo tocar música, fazer lista de tarefas, dar informações sobre tráfego, temperatura e mais. Além de poder se conectar com outros dispositivos e realizar tarefas programadas como lavar roupas e ligar e apagar as luzes. Existem vários vídeos na internet de pessoas usando a Alexa e mostrando a dimensão do que ela pode fazer. Como mostra o vídeo abaixo.


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Porém, ainda mais extraordinário e moderno seria se algo como a Alexa parecesse humano. Com essa intenção de desenvolvimento, foi criada a Robô humanoide Sophia, pela Hanson Robotics, em Hong Kong, ela é capaz de reproduzir 62 expressões faciais, além de aprender e se adaptar ao comportamento humano. No vídeo abaixo uma entrevista legendada de Sophia mostra o quanto ela já parece um ser humano, no modo de falar e agir.



Pensando bem além do que Alexa e Sophia podem fazer, e se pudéssemos ter algo que copiasse exatamente a nossa forma? Ou se pudéssemos substituir membros do corpo por partes robóticas? O fotógrafo francês Nicolas Bigot pensou nesse tema e criou o ensaio “The Robot Next Door”, que seria traduzido para “O Robô na porta ao lado” que tenta trazer um sentido de que o robô está perto de você, como um vizinho. Nesse ensaio, ele mostra como seria se existissem robôs iguais ao ser humano.


The Robot Next Door | Fonte: Behance Niko Photographisme

Esse tema não é atual, no cinema, já existem vários filmes que imaginam como seria um robô com aparência humana, e como ele se comportaria perante a sociedade, como O Exterminador do Futuro, um sucesso de 1984.


O ensaio de Nicolas pode ser diferenciado por pensar em como seria a rotina desses robôs, o que eles fariam em sua intimidade, como se “carregam” para viver. Com bastante edição fotográfica, a série combina as paixões do fotógrafo, que são inteligência humana, artificial, transhumanismo ou robótica.


Nicolas diz "Eu imediatamente vi o tópico da robótica como algo interessante para se trabalhar". O ensaio pode ser a imaginação do jovem fotógrafo sobre as coisas que ele ama, os robôs. "Eu amo esse tema porque é uma maneira de ilustrar aparências, percepção e evolução. Eu diria que estas são as três principais diretrizes das minhas pesquisas."


Para conhecer mais trabalhos de Nicolas Bigot, clique aqui.

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